O que vai ler pode entrar em choque com o seu modo de pensar. Se assim, não for, não vale a pena continuar a ler. Mantenha a mente aberta e leia até ao fim. Se alguma coisa que lê aqui, entrar em choque com a sua forma de ver a vida e o mundo, é porque valeu a pena ler o 1º deste conjunto de 20 artigos com que, pode mudar a sua vida. Se assim quiser e deixar…, e, com certeza vai abrir os seus olhos para uma realidade muito maior e mais promissora.
Preste atenção a esta mensagem; “uma crise é uma bênção”, ela pode mudar definitivamente sua vida. Leve esta mensagem para todos os seus amigos, diga-lhes onde a conseguiu, e como a conseguiu. Não lhes ofereça o conteúdo, que vai ser disponibilizado diariamente, deixe que sejam os seus amigos a procurar. Dê-lhes todas as informações para que encontrem a nascente de uma nova realidade como você, deixe que sejam eles a decidir…, querer mudar.
Hoje pode parecer confuso, mas rapidamente encontrara uma linha de conduta que transforma qualquer crise numa bênção. Para podermos ampliar a consciência e transformar uma crise numa bênção é preciso libertarmo-nos dos preconceitos absurdos com que criamos o caos em que nos encontramos no momento.
Para refletir; Apesar de não ver telejornais ou qualquer outro tipo de notícias á mais de 20 anos enquanto escrevo este artigo…, e me preparava para escrever que nunca o mundo e a humanidade tiveram tanto para usufruir e partilhar…, eis que chega uma notícia em rodapé que diz: “Iraniano oferece 80 milhões de dólares pela cabeça de Donald Trump”. Apesar de ser uma notícia sensacionalista tirada de um contexto qualquer, para a guerra de audiências…, para quem não tiver acordado e consciente vai regredir para a tenebrosa idade média ou para a barbárie da idade da pedra. Apesar de viver na melhor versão de mundo. Ainda é hoje o 6º dia do novo ano e já estalou a crise entre os EUA e o Irão porquê? Será que meia dúzia de senhores imaturos doentes, poem em causa a melhor versão de mundo? Claro que não…esses senhores, não importa em que lugares se encontrem, refletem as tenebrosidades em que a humanidade está mergulhada. Não há nada a fazer? Claro que há a fazer. E o fazer começa unicamente por mim. Por mim, por ti, que lês estas palavras e desejas mudar.
Mas será que essa tensão mundial, vai mudar o facto de estarmos a presenciar a época mais paradisíaca da humanidade? O que é que está a acontecer? Porque é que querem transformar o paraíso num inferno?
Quem é que está a querer estragar o paraíso? Será o Sr. Tump? Ou será o Sr. Zeinab? Ou serão as massas populares aterrorizadas, que em vez de aproveitarem a melhor versão de mundo, alimentam o sofrimento com o odio?
O artigo está a levar um rumo que não era esperado, mas apesar de um único fosforo poder destruir uma floresta inteira, ele é inofensivo se não houver combustível, para queimar. Nenhum Trump, ou qualquer Hitler moderno, tem o poder de destruir o paraíso. se o paraíso for habitado por homens e mulheres realizados e felizes. Na verdade, nenhum homem ou mulher seguro e confiante pode ser violento. Da mesma forma que a maldade não existe num homem realizado e feliz.
Vamos agora deixar as picadas de alfinete, que servem para despertar e vamos transformar uma crise numa bênção. Peço-te que não tentes entender. Se queres ver o milagre acontecer limita-te a aceitar em vez de julgar. Com o decorrer dos dias vais entrar numa “nuvem cor de rosa” que neste momento nem nas tuas divagações mais brilhantes poderás imaginar.
As palavras seguintes são sagradas…, qualquer tentativa para as entender deita o sucesso por terra.
O 1º passo para transformar qualquer crise numa bênção é assumir 100% a responsabilidade pela realidade que está em nosso mundo.
– Eu sou 100% responsável pela minha realidade. É a palavra de ordem daqui para a frente. Jamais te culpes ou culpes alguém pela tua realidade. Ao assumir a responsabilidade, um novo mundo se abre.
Agora que assumiste 100% responsabilidade, pelo caos em que te encontras. Tens acesso a ordem por detrás do caos. Há sempre uma solução perfeita.
Hoje assumiste a responsabilidades e ficas a saber que há uma solução perfeita.
Mas será que apesar de assumires o problema e saberes que há uma solução… a crise já se transformou numa bênção? Não! Ainda falta a ação.
Imagina que teu computador está avariado…, sabes qual é o problema (estar avariado) sabes também qual é a solução (mandar a um técnico para o consertar).
Sabes qual é o problema, e sabes qual é a solução. Mas enquanto não tiveres a ação de o levar ao técnico… o computador continua avariado, apesares de saber qual é o problema e qual é a solução.
E quando por ação a crise já é uma bênção? A crise é sempre uma bênção… mas ainda se encontra em potência.
Vejamos mais uma vez o exemplo do computador…, quando decides levar o computador a concertar…, o carregas para o carro e te deslocas no caminho para o técnico ainda não estás lá…, há ação, mas ainda não o resultado pretendido que é o computador operacional.
Nos próximos artigos vamos nos debruçar profundamente sobre estes passos que te vão levar a nova tomada de consciência e por sua vez a uma nova realidade.
No próximo artigo ficarás a saber que a “síndrome do repente” é ilusão. Uma crise resulta sempre da resistência ao processo e fluxo do crescimento inerente á vida.
Vamos só recordar o essencial
Quero verdadeiramente mudar a minha realidade? Se a resposta for SIM, junta-te a nós, nesta viagem maravilhosa. Se tiver dúvida ou for não… não perca tempo a sua hora ainda não chegou.
A ordem está sempre por trás do caos. E todos que estão prontos para a mudança querem harmonia, equilíbrio, paz, saúde, abundância, amor, realização e felicidade
Amigo (a)!..Não importa onde, e como está, se tem dinheiro ou se está nas lonas, se está feliz ou infeliz. A capacidade de mudar está no querer, e no tomar a decisão. Se de facto quer mudar sua vida, comece agora! Dê uma oportunidade a si, e aja com boa vontade
“Existe sempre uma solução perfeita para cada problema”
Nada acontece por acaso
Muito se tem falado ultimamente da quinta geração tecnológica, e na grande oportunidade que a humanidade tem de ampliar a consciência e usufruir das abundantes bênçãos que lhe são derramadas diariamente. Mas mesmo perante estas boas novas animadoras, continua-se cegamente a alimentar os campos de sofrimento com a negação ao que vida oferece. É urgente despertar, sair do pesadelo e viver a vida em plenitude.
É verdade que as coisas raramente são como queremos que sejam; o mundo mudou, e continua em constante atualização da realidade. Também é verdade que não é fácil aceitar a mudança para quem foi programado para a estabilidade. “Estabilidade financeira”; “estabilidade no emprego”; “estabilidade no casamento”; “estabilidade emocional. É urgente aceitar que estabilidade é morte.
Este artigo não se destina ao que não aceitam a mudança e continuam agarrados a um passado que não volta mais, desperdiçando as bênçãos que jorram como chuvas torrenciais sobre a humanidade.
Este artigo é para os que procuram uma solução e querem vida em abundância. Para enriquecer este artigo conto com a ajuda de um leitor que me enviou ontem este mail, (onde tive o cuidado retirar tudo que pudesse identificar o leitor neste caso leitora, garantido como sempre 100% o anonimato)
“Caro António, venho por este meio, pedir ajuda para o inferno que estou a viver neste momento. Tenho 41 anos sou divorciada e sofro de angústia, ansiedade síndrome de pânico. Este problema surgiu no meu 3º ano de faculdade. Comecei por ter medo de lugares públicos, que comecei a evitar, limitando minha vida, ao ponto de dar comigo fechada em casa. Não terminei meu curso, e comecei a trabalhar na empresa de meu pai. Depois de casar a situação angustiante ainda se agravou, com reações fisiológicas tonturas, fraqueza muscular, dificuldades em respirar, incontinência, náuseas medo de ficar louca…, consultei um Psiquiatra receito-me calmantes que me deixavam zumbi e me tiravam a qualidade de vida, acabando com o meu casamento. Foi antão que numa festa de aniversario, tive uma crise de pânico violenta, e uma amiga me deu um trago de Uísque e o pânico, acalmou. descobri que se bebesse um pouco de uísque ou conhaque, a angústia evapora-se e a ansiedade abranda. Mas a verdade é que o problema não ficou resolvido. Enquanto que no início um trago era suficiente, para eliminar o pânico, rapidamente tive necessidade de aumentar o consumo para conseguir o mesmo resultado. Agora cinco anos depois estou escrava do álcool e minha vida transformou-se num inferno. No passado natal acabei nas urgências do hospital. Apesar de me terem contado o que se passou eu não me recordo de nada. Sinto-me assustada… por favor ajude-me”…,
Obrigado prezada…, pela coragem. Ansiedade é um medo ilusório que desceu como denso nevoeiro sobe o mundo moderno, não permitindo enxergar. Não deveria ser preciso passar 20 anos a sofrer e chegar a este padecimento limite para se pedir ajuda. Mas infelizmente ainda existe estigma e preconceito em relação a agorafobia e ao problema com o álcool.
Apesar de se ter, dado resposta a esta senhora em sofrimento, e já se estar a trabalhar num programa personalizado de recuperação…, é importante fazer saber, que como esta senhora há centenas de milhares de outros homens e mulheres em grande sofrimento no mundo.
Mas apesar de não existirem duas pessoas iguais, há sempre uma solução perfeita para cada problema. A maior dificuldade está em aceitar esta verdade. Porquê?
Compreendo perfeitamente sua negação a esta verdade. Pode até ripostar com; “qual é a solução perfeita para um jarrão de porcelana quebrado”?… não estamos aqui a alimentar discussões estéreis, mas sim soluções para quem verdadeiramente quer.
Todo o sofrimento começa, na falta de confiança no processo e fluxo da vida. Essa falta de confiança, gera medo e leva-nos a rejeitar o novo (desconhecido). Apesar de a vida ser como a bondosa mãe que sempre dá a seu filho, o que mais precisa, para crescer em bem-estar, liberdade e responsabilidade. Por cegueira portamo-nos como crianças mimadas, fazendo birra, para que nos seja dado o que queremos, não o que é melhor para nós.
Desafio-te…, vem testar se a paz de espírito é uma escolha…, e ansiedade nunca mais é uma realidade, ou é mais um logro.
Vem juntar-te a quem quer harmonia, equilíbrio, paz, saúde, amor, realização, abundância e paz de espírito. Não importa se tens muito ou não tens nada, se és negro/amarelo ou branco, se falas muito ou pouco.
Só tem de responder a esta questão: Quero verdadeiramente viver? O primeiro grande passo é QUERER.
Comece imediatamente! Abre este link. E participa na melhoria da tua própria vida. Insegurança nunca mais.
Junta-te com coragem, força e esperança, ao grupo on line, dos querem uma solução. Quantos mais formos, mais rápido será dissipado o nevoeiro da ignorância que tem o homem moderno escravo da estabilidade.
O flagelo da ansiedade alastra por todo o lado. O chamado “mundo civilizado” vive na mais negra idade das trevas. Não espere. Não procrastine. Não sofra mais, vem brincar e dançar com a vida, a vida é uma festa.
Caros amigos não estamos apenas a entrar num novo ano, é preciso aceitarmos experimentar uma nova experiência, para que a vida se renove. As novas realidades que se avizinham são experiências desconhecidas para todos nós. Não adianta tentar fazer previsões, bloqueado as maravilhas que a vida tem para nos oferecer. As mudanças maravilhosas que estão a acontecer jamais poderiam ser imaginadas no início da década que agora se fechou.
Sei que alguns ao lerem este primeiro paragrafo, do primeiro artigo do ano, pensam que estou, ou sou doido varrido. Compreendo e aceito que assim pensem, porque quer aceitemos, quer não, cada um de nós molda a sua realidade (vida), com o que pensa. Tudo que é a nossa realidade física, é inicialmente criada pela mente a partir da matéria prima que chamamos pensamento. É sem dúvida (o pensamento), a razão básica para que exista tanto sofrimento numa altura em que melhores condições são oferecidas para viver a humanidade.
Este absurdo em que a humanidade se deixou envolver tem sido um dos meus principais motivos de reflexão nos últimos dias. E a pergunta é esta: porque é que, sendo nós que criamos estas mudanças, não as usufruímos? Porque serão as gerações vindouras a beneficiar do Paraíso, e não nós que o criamos?
Porque é que teimamos em não querer enxergar o mundo maravilhoso que habitamos? Porque é que não aproveitamos a oportunidade de experimentarmos a nós mesmos? Porque continuamos a desconfiar de uma “vida em abundância” como dizia o mestre. Já passaram 2000 anos e continuamos incrédulos e estéreis…, Porquê?
Então vamos ver se consigo alguma luz, que ilumine o caminho de saída deste absurdo existencial. Vamos recuar um pouco no tempo, para ver se encontramos “o fio á meada”. É verdade que no tempo de nossos bisavós, a mudanças eram raras. Apesar de ter conhecido o meu bisavô (o Cirurgião, como era conhecido), até aos 98 anos, duvido que algum dos seus conceitos básicos, tivesse mudado. Falei em conceito básico (ou princípio espiritual), com que gerimos a nossa realidade. Porque é aí que está (o cerne da questão)…, apesar de meu bisavô, ter nascido e vivido na 2ª metade do seculo XIX, e na primeira do seculo XX, conhecendo a monarquia, que deu lugar a uma republica “sem rei nem roque”, que desembocou no estado novo, a duas guerras mundiais, a guerra civil Espanhola, á depressão económica mundial, a 1ª e 2º geração tecnológica, e apesar de todas estas mudanças os princípios básicos das crenças mantiveram-se.
O que importante aqui ficar claro é que meu bisavô viveu sua vida inteira sem ver pelo menos um dos conceitos básicos do seu sistema de crenças mudar seriamente. As coisas eram como eram, simplesmente. Entretanto no tempo de meu avô, as mudanças eram lentas viviam-se várias décadas sem ver qualquer dos conceitos básicos do seu sistema de crenças mudar. Para meu pai, que nasceu no ano que, se iniciou a depressão mundial, as mudanças dos princípios básicos já foram em ciclos bem menores acabando por ver a maioria dos conceitos básicos do seu sistema de crenças mudados.
Mas hoje no 1º dia de 2020 a velocidade das mudanças é vertiginosa. Deixou de rolar só na horizontal para fluir em ascensão. A transformação alcançou velocidades estonteantes, que não se limitam somente a tecnologia, mas também, a teologia, filosofia, medicina, física, química, biologia…, enfim trazendo novas interpretações mentais e físicas, a cada dia que passa, abalançado gravemente as estruturas onde assentam os velhos sistemas políticos, económicos e sociais que governam o mundo e a humanidade.
Esta visão da realidade atual, para um ansioso ou ausente da vida, chama-lhe um caos, para o surfista da vida chamam O PARAÍSO.
A verdade é que; aquilo que pensamos conhecer como realidade a um minuto atrás, não pode ser AGORA considerado como tal. Esta visão da realidade atual eleva-nos para um vórtice ainda mais fascinante; da mesma forma que a física moderna não pode precisar onde se encontra o elétron; também não podemos conhecer onde está a mudança. Aqui, ali, acola, em toda á parte.
Conclusão; a ansiedade e, por conseguinte, o sofrimento da humanidade, não se deve a um fator externo, ou a castigo de uma entidade severa, mas ao facto de não conseguirmos enxergar com os nossos filtros (crenças “princípios”) a velocidade a que tudo muda, e surfar a onda da vida (mudança).
Como fazer nesta condição? Hoje alguém me veio perguntar, “como é que descubro quem sou”? Mas á velocidade que tudo se encontra neste momento não basta procurar quem sou eu mas quem escolho ser, como individuo e qualidade.
Como se pode concluir é simples sair do inferno da ansiedade e do sofrimento, mas não é fácil. É preciso procurar ajuda, e seguir sugestões pondo ação sem hesitar; como o surfista que tenta, sem parar melhorando a com a queda.
O importante é não adiar a decisão. Decide agora mesmo
Decide. Agora…, Viver uma Vida com sentido
Viver é crescer 2020
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Há vida, para lá da ansiedade.
Ansiedade nunca mais! O flagelo da ansiedade alastra por todo o lado. O chamado “mundo civilizado” vive na mais negra idade das trevas. Não espere. Não procrastine. Não sofra mais, vem brincar e dançar com a vida, a vida é uma festa.
Ansiedade! Medo! Sofrimento! A fabricação de um “eu” doente.
Estou
convicto que os psicólogos e psiquiatras da nova era não hesitarão em aceitar a
ideia de que “O EU” seja a origem de todos os problemas e sofrimento humanos.
Enquanto agarrados ao paradigma materialista/dualista, vamos construindo um
“eu”, baseado na mentirosa ilusão da aparência. Esse “Eu” torcido e desfigurado,
vai servir de bitola padrão com que nos avaliamos e avaliamos a vida o mundo e
os outros. Essa visão falsa e superficial da realidade faz-nos sentir
bem-sucedidos ou fracassados, reconhecidos ou ignorados, depende do “eu” que
fabricamos. Sentir-se em estado de graça ou em sofrimento depende do aceitar e
agradecer ou do negar e rejeitar.
Desmontar
o “EU” do Sofrimento
Se queres mesmo sair do “modo sofrimento”,
precisas encarar a tua realidade e saber que a ansiedade (ou medo sem coisa) e
toda a forma de sofrimento são algemas mentais fabricadas através de um “eu”
imaturo (o rei bebé…, ou “EU” imaturo que se porta como uma criança mimada que
faz birra no lugar mais impróprio quando não lhe é feita a vontade). Vive como que
seja o “rei bebé” que habita no centro do mundo. Essa imaturidade enriquece a
indústria da doença e é a fonte de rendimento dos seus agentes psicólogos e
psiquiatras, que dentro do que sabem, fazem o melhor que podem para garantir e
perpetuar a sua fonte de rendimento.
É
urgente baixar os braços e deixar a luta, “birra infantil” e deixar que o
crescimento aconteça naturalmente na nossa vida.
Como
é que um ansioso encontra a serenidade?
Será que é com drogas?…,
Todos sabemos que não… A droga simplesmente seda! Droga o indivíduo para que não sinta a vida. A droga apesar de receitada por uma entidade de poder, somente rouba a vida e desgraça o ansioso, empurrando-o para a toxicodependência.
Será que o ansioso encontra a paz interior com técnicas oferecidas pelos gurus new age?
Apesar de algumas técnicas simples, que serão ensinadas mais à frente, assim como técnicas de relaxamento ou mesmo de meditação, terem o poder de parar pensamentos obsessivos e ajudarem no momento; não levam o ansioso ao “reino dos céus”, que é nem mais nem menos que a paz interior.
Como é que a ansiedade (“já conhecida como a peste do novo milénio) pode dar lugar à serenidade?
Da mesma forma que ninguém aprende a nadar ou a surfar uma onda lendo um livro, ou fazendo um workshop quântico, ou um curso on line, também ninguém consegue a paz interior sem mudança de paradigma.
Como se muda o paradigma?
O mundo já mudou e homem moderno ainda é educado através do velho paradigma. Está é causa essencial do sofrimento. A humanidade vive num mundo quântico (espiritual), usando as ferramentas e leis de um mundo materialista/dualista. É como ligar o telemóvel à tomada de 220 volts sem transformador ou ligar um eletrodoméstico de 110 volts à corrente de 220.
Como fazer?
Para quem já se deixou possuir pela ansiedade, a melhor solução é pedir ajuda a quem saiba. Quanto mais tentar sozinho, mais se vai afundar chegando muitas vezes a becos de muito difícil saída (embora exista sempre uma solução para cada situação).
Curso intensivo de limpeza e recuperação para adultos – 11 a 17 de Maio
O que é o curso intensivo de limpeza e recuperação para adultos?
É um programa de sete dias, destinado a um pequeno grupo de adultos, interessados em melhorar a sua realidade. É realizado em regime residencial, protegido de ambientes tóxicos, prejudiciais ao bom fluxo da recuperação.
A quem se destina?
Destina-se a homens e mulheres responsáveis que queiram resultados.
A vida de cada pessoa espelha os seus pensamentos,
sentimentos e emoções.
O Nosso Corpo Reflete a Nossa Vida.
Tudo começa na consciência. Tudo o que nos acontece na vida e tudo o que acontece com o nosso corpo começa com o famoso “efeito observador”. O observador colapsa a onda (energia de cada acontecimento) através da própria consciência.
A nossa consciência é quem nós somos, a nossa experiência de Ser.
Se algo não está bem no nosso corpo, alguma coisa está mal na nossa vida. E se na nossa vida algo não está bem, alguma coisa está mal no nosso corpo. Para melhorar a realidade do corpo e da vida é necessário limpar os venenos nocivos da nossa vida, resultantes do efeito observador de uma consciência desatualizada.
O curso inclui:
Estudo da mecânica quântica e a sua utilização no quotidiano.
Identificação e limpeza dos venenos nocivos dentro das sete áreas da vida de cada pessoa presente, assim como uma visão global do corpo físico juntado aos “modernos” conceitos quânticos, os princípios das milenares medicinas chinesas e Ayurveda, promovendo assim uma expansão da consciência, através da qual possa enxergar o mundo de uma forma clara e abrangente.
Alojamento e refeições.
Sigilo e anonimato 100% garantido a todos os participantes ao exterior, assim como os seus dados pessoais e médicos entre utentes do curso.
Calendário
1º dia
– O corpo humano visto pela moderna quântica.
– O papel do homem como elemento transformador da humanidade.
– O homem, universo e Deus.
2º dia
– Sete notas musicais, sete Chakras, sete áreas pessoas da vida, sete cores do arco-íris.
– O universo é regido como uma grande orquestra.
– Tudo é abundância; tudo se expande; tudo é impelido para a frente e para cima.
3º dia
– O que nos ensina a milenar medicina Ayurveda?
– Como usar a mecânica quântica para a solução integral de qualquer problema.
– O que nos ensina a milenar medicina Chinesa.
4º dia
– A teoria posta em prática. Cada aluno limpa as suas próprias fontes de dor.
5º dia – Continuação
– Prática com as novas ferramentas até nos sentirmos exímios na prática da mecânica quântica no quotidiano.
6º dia – Continuação
– uma nova ação resulta num resultado novo. Correção e melhoramento de práticas quânticas ainda limitadas.
7º dia
– A alegria de uma nova consciência. Cada um cria a sua própria realidade conscientemente.
NOTA: O programa é personalizado ao grupo que realiza o curso.
A humanidade nunca teve tanto e nunca foi tão infeliz (sociedade moderna). Vive-se mergulhado no vazio existência. Como a ansiedade, pânico, agorafobia e outras fobias causadoras da maioria dos males, tornaram-se o grande filão da indústria da doença e de todos os seus agentes. Enquanto continuarmos neste caminho, a ansiedade (medo) continua a evoluir a velocidade vertiginosa, arrastando com ela todos os tipos de guerras internas e externas do mundo moderno.
Nunca os meus textos serviram para denunciar seja o que for. Sempre que interfiro com algumas palavras escritas é para apresentar soluções e não alimentar celeumas estéreis indignas de qualquer inteligência. Há mais de 20 anos que dedico a minha vida a esvaziar homens e mulheres de todos os estratos sociais, raças e credos desse medo ilusório chamado ansiedade. Apesar da ansiedade ser a causa de quase todos os males e alimentar a indústria mais poderosa do planeta não passa de uma ilusão dos sentidos. Não digo que o sofrimento que ela provoca não é real. Claro que é real. Mas é provocado por uma visão distorcida da realidade. Da mesma forma que a Organização Mundial da Saúde diz que todas as doenças crónicas são psicossomáticas, também afirmo que a ansiedade, assim como a depressão, resultam de uma ilusão dos sentidos. E posso fazer esta afirmação de forma categórica. Se alguém tiver dúvidas, basta pedir esclarecimentos no atendimento da Casa Escola António Shiva.
Ansiedade, vilão que matas qualquer momento prazeroso de onde vens? Vem do velho paradigma educacional Newtoniano/cartesiano. O mundo mudou e continuou-se a enxergar como antes. Hoje a ciência moderna mostra de forma simples e clara que é um caso de pedagogia educacional. Todos os que passam pela nossa escola de transformação de paradigma são as testemunhas disso.
Então vejamos: quando ouvi pela primeira vez “Não há rapazes maus”, pedagogia do Padre Américo, rapidamente se tornou a frase mais inspiradora na minha curta infância (se é que tive infância).
Vou contar…, desde criança, mesmo vivendo num gueto em que a tensão da luta pela sobrevivência era ininterrupta, sempre percebi que, por detrás da violência, existia um medo incontrolável. Quanto mais medo mais violência. Os maldosos perversos eram tão maldosos quanto tristes e infelizes. E a luta pela sobrevivência era simplesmente um reflexo do medo e da infelicidade das pessoas do meu gueto. Um gueto feito de casebres cobertos a canas e chapas de zinco, habitado na esmagadora maioria por famílias de etnia cigana.
Quantas vezes me lembro das palavras do meu pai quando se referia a mim “ele não é mau, são as más companhias que o estragam”. Quando ouvia o meu pai, eu ficava convicto que os pais daqueles que eram “más companhias” para mim, diziam o mesmo aos filhos. E passava eu a ser a “má companhia” para os filhos deles.
O que é que tem isto a ver com a ansiedade de hoje?
Tudo! Na verdade, naquele gueto, nos últimos anos, da década de cinquenta, estava-se em constante pressão, não existindo condições para que ansiedade se instalasse. Ao mais pequeno sinal de perigo, era injetada adrenalina no sangue, para que pudéssemos fugir ou lutar contra o perigo.
Hoje o mundo já mudou, mas continua-se com uma pedagogia assente no medo. Medo de não ser capaz, medo do desemprego, medo de não estar a altura das expectativas, medo de não ser amado, medo de ser enganado, medo de não estar no lugar certo na hora certa, medo, medo, medo, medo…, enfim um mundo de vitimismo. Continuados a ser formatados desde a mais tenra idade para sermos normalizados. Como sendo um parafuso que ter entarraxar numa determinada porca. O conceito de normalidade em relação ao ser humano está a destruir a nossa juventude. 20% dos nossos alunos do 2º ciclo já são drogados com a Ritalina, porque a pedagogia usada no ensino não mantém o interesse do aluno. Os 20% que não deixam formatar são drogados, os outros 80% são formatados. Essa formatação leva-os inevitavelmente para o lugar de vítimas. Tornamo-nos dependentes. Sem poder, escravos de um sistema, com medo de sermos excluídos. Os que não se deixam formatar chamam-lhe marginais. Infelizmente a maioria prefere ser dependente “vítima” de um sistema, do que fazer da sua vida uma obra, com medo de ser marginalizado. Depois de formatado vive-se no medo, achando que o mundo nos deseja prejudicar: o governo, os vizinhos, a sociedade, “os maus” (Não há rapazes maus), que tomam as mais variadas formas. Tornam-se dependentes do sistema. Sem qualquer poder…, queixam-se, reclamam, protestam e reúnem-se em grupos para lutar contra aqueles que os submetem. De uma forma geral a vida destas pessoas não é boa, tirando algumas exceções.
É esta pedagogia do medo que faz a metamorfose, transformando o mais belo e divino do humano num ansioso que não mais confia no fluxo e processo da vida.
Seria bom nos responsabilizarmos pelo que está a acontecer ao mundo e à humanidade. Em vez de tentar “curar” seria bem mais útil mudar a pedagogia materialista/dualista pela moderna pedagogia espiritual da física moderna, a física das possibilidades em liberdade.
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